sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Madeira: “o Governo e o Primeiro-Ministro actuaram de forma isenta e transparente”

Na opinião de Luís Montenegro, “o povo da Região Autónoma da Madeira expressou livre e democraticamente a sua vontade política, elegendo os deputados da respectiva Assembleia Legislativa e, por via disso a formação dum novo Governo Regional. O povo falou e escolheu”. “Os Madeirenses expressaram de forma clara quem querem a governar a Região Autónoma no ciclo de recuperação económica e financeira que forçosamente se abrirá agora. E confiaram ao PSD-Madeira a maioria absoluta dos mandatos na Assembleia Legislativa”. Segundo o Presidente da bancada do PSD, cada partido tirará as ilações que entender dos resultados eleitorais e interpretará a correlação desse resultado com a postura assumida em campanha eleitoral, acrescentando que é significativo “que os partidos da oposição de esquerda vêem eles próprios diminuir a sua votação e a sua representatividade”. “Isto é, ficou provado que o bota-abaixismo e o radicalismo não mobilizam as pessoas e não resolvem os problemas.

De seguida, Luís Montenegro frisou que as eleições Regionais na Madeira tiveram uma outra marca relevante: “a absoluta isenção e transparência com que o Governo da República e o Primeiro-Ministro conduziram o processo de conhecimento da situação financeira da Região”. “O Governo e o Primeiro-Ministro actuaram de forma isenta e transparente e os eleitores tomaram uma decisão consciente e responsabilizadora”.

“O PSD e o Governo da República, estou certo, não deixarão de demonstrar a sua solidariedade com o povo madeirense. Mas essa solidariedade terá de ter dois sentidos e o Governo regional e os madeirenses não poderão deixar de cumprir e executar com rigor, com exigência e com realismo o programa de ajustamento que vier a ser definido”.

A concluir a sua intervenção, o líder da bancada do PSD expressou a convicção de que este acto eleitoral possa trazer aos agentes políticos regionais uma oportunidade de mudança que responda aos novos desafios que se colocam ao país e à região. “Sabemos que o equilíbrio financeiro importa mais contenção mas temos a certeza que os órgãos regionais, legitima e livremente escolhidos pelos madeirenses, corresponderão à confiança que destes receberam e prestarão mais uma vez um serviço à autonomia, à Madeira e ao país”.

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