sexta-feira, 16 de março de 2012

“A execução do QREN encontra-se em boas mãos e no caminho certo”

Pedro Saraiva enalteceu o excelente desempenho registado por este Governo na aplicação dos fundos do QREN.

No Debate de urgência sobre “a Economia Portuguesa e a Execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), Pedro Saraiva declarou que “a execução do QREN encontra-se em boas mãos e no caminho certo”, podendo, assim, os portugueses ficar tranquilos em relação a esta matéria.

Segundo o parlamentar, a polémica levantada nos últimos dias foi extinta pelo Conselho de Ministros que frisou que a coordenação política do QREN permanece no Ministério da Economia, com a necessária articulação que sempre foi efetuada. “Esclarecida esta não questão”, acrescentou o parlamentar, “vamos ao que verdadeiramente interessa aos portugueses e à economia em matéria de execução do QREN entre 2007 e 2011. Programa que teve um arranque manifestamente medíocre, pautado por falhas graves de conceção, uma teia infindável de burocracias e complexidades labirínticas, conduzido a ritmos alarmantemente residuais de execução entre 2007 e 2009. Que contrastam com o excelente desempenho registado em 2011, em particular no seu segundo semestre. Só assim foi possível com uma taxa de execução próxima de 40%. Obtida através da aplicação de um valor de fundos estruturais situados na casa dos 3.400 milhões de euros, maior num único ano do que aquilo que se fez em três anos e meio. Um valor inédito nas décadas de utilização de fundos comunitários que muito contribuiu para ajudar o país numa conjuntura particularmente delicada”. Todo este resultado positivo alcançado, adianta Pedro Saraiva, é do mérito do Governo, dos milhares de promotores de projetos, dos empresários e dos portugueses que continuam a lutar por Portugal.

O social-democrata recordou, ainda, que na apresentação das linhas de reprogramação do QREN foi anunciado que a aposta passa pela aplicação dos fundos enquanto pilar de suporte à economia e competitividade, à empregabilidade e à libertação do potencial de criação de valor.

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