Entre Novembro de 2012 e Novembro de 2013, realizaram-se mais 20.090 cirurgias, ou seja, mais 3,4% intervenções cirúrgicas. Ao todo, e durante este período foram “celebradas” 513.160 intervenções cirúrgicas programadas.
Em 56,1% dos casos, os pacientes tiveram alta no próprio dia (ultrapassou-se a meta prevista para 2013, que era de 55%).
Neste período, verificou-se um crescimento das primeiras consultas (+2,6%) e das consultas subsequentes (+3,5%) nos hospitais públicos. Realizaram-se, assim, mais 333.604 consultas médicas que em igual período do ano passado.
No período em análise, ocorreu uma ligeira redução de consultas médicas (-0,5%) e uma estabilização da utilização de consultas médicas face ao período homólogo (-0,6%). Em termos absolutos, até Novembro de 2013 perto de sete milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta com o seu médico de família.
As consultas médicas presenciais mantêm um ligeiro ajustamento, motivado pela informatização da prescrição de medicamentos e serviços domiciliários, ocorrendo um efeito de substituição pelo aumento substancial da prescrição de mais 3.437.371 receitas renováveis a Novembro (+10,4%), que evitaram visitas desnecessárias aos serviços de saúde.
As consultas domiciliárias mantêm uma tendência de crescimento. Realizaram-se mais 97 mil consultas de enfermagem no domicílio, representando um crescimento de 6,3% face a igual período de 2012. As consultas médicas domiciliárias apresentam um crescimento (mais 8.155 consultas) face a igual período de 2012.
Assinala-se uma estabilização do número de doentes saídos face a 2013 (passou de 769.443 para 764.689).
Em termos de demora média no atendimento, verifica-se uma ligeira melhoria (passou 7,81 horas para 7,80).
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