PS transformou-se numa fábrica de boatos diários sobre o programa eleitoral do PSD. Como não têm propostas credíveis para apresentar aos portugueses, os socialistas gastam a sua energia e o seu tempo a tentar descredibilizar e a denegrir as propostas sociais-democratas de uma forma primária e até perigosa do ponto vista democrático.
O que os socialistas tentam esconder é que o PSD apresenta um programa eleitoral que assenta em cinco pilares fundamentais e nos quais elaborou um compromisso de desenvolvimento de Portugal para uma década: Sociedade Civil e Instituições; Crescimento Económico e Emprego; Estado Eficiente e Sustentável; Sustentabilidade, Inclusão e Solidariedade Sociais; e Política Externa ao Serviço do Desenvolvimento.
Isto é muito diferente do manual de banalidades e superficialidades, sem qualquer adesão à realidade, apresentado pelo PS e que se destina a seduzir eleitores incautos e pessoas menos atentas àquilo que se passa.
O plano de emergência social proposto pelo PSD é precisamente um exemplo do contraste entre as visões socialista e social-democrata. Trata-se de uma iniciativa longe da lógica estatista com que a questão social é habitualmente abordada em Portugal, mas um plano muito virado para apoiar e potenciar a actividade das IPSS e a generosidade dos portugueses.
O PSD quer que o Estado reconheça e incentive o papel fundamental de instituições como as Misericórdias ou como a rede social da Igreja em vez da autêntica perseguição fiscal que o Governo socialista lhes moveu. As redes informais de cidadãos anónimos que são também fundamentais nos momentos mais difíceis devem ser igualmente reconhecidas.
A redução da Taxa Social Única que as empresas pagam (em quatro pontos percentuais até ao final da legislatura) é uma outra medida emblemática proposta pelo PSD destinada a fomentar o emprego e que irá diminuir o custo do trabalho em benefício directo da competitividade das nossas empresas no mercado externo e de toda a Economia.
São apenas dois exemplos que mostram como o PSD é o único partido que tem um programa de medidas concretas capazes de tirar Portugal da crise. É também o único partido com a energia e a credibilidade suficientes para cumprir integralmente os objectivos acordados com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI e, além disto, mobilizar os portugueses para um novo ciclo de desenvolvimento.
Passos Coelho é o rosto do futuro. Sócrates é o rosto do passado, da crise e do fracasso governativo.
Seria, pois, estranho, mesmo para a Europa (basta ler a imprensa internacional...) que os 78 mil milhões de euros que nos vão emprestar fossem entregues agora à responsabilidade de quem nos trouxe até ao limiar da bancarrota.
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Marco António Costa, Vice-presidente da Comissão Politica Nacional do PSD
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