quarta-feira, 11 de maio de 2011

MARCO ANTÓNIO COSTA em Vila do Conde

Vila do Conde, 10 de Maio de 2011 - O vice-presidente do PSD Marco António Costa pediu hoje ao Governo que “abandone a política do boato, do rumor e do achincalho”, porque assim o exige “o especial momento que vive a sociedade portuguesa”.

Marco António Costa apontou que esta “especialização em boatos, acerca das ideias e projetos do PSD”, deriva do facto de o partido do Governo ter uma “má consciência do que fez nos últimos anos, sendo que não tem soluções para resolver, no futuro, os problemas que criou”.

Ainda assim, o líder do PSD/Porto avança que o seu partido vai continuar a “ter paciência, até ao dia 5 de junho, para continuar a aturar este comportamento inaceitável, radical e despropositado do Governo e do PS”.

A partir desse dia, “Passo Coelho vai resolver as asneiras que foram feitas nos últimos anos”, assegurou Marco António Costa, à margem de uma visita que fez na tarde de hoje à Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde.

Uma visita que simboliza um “compromisso” do seu partido para com este tipo de instituições, no “desenvolvimento de um programa de combate à situação que o país atravessa”.

Nomeadamente na apresentação de “um plano de emergência social para o país”, garantiu o social-democrata.

Marco António voltou ainda a referir em Vila do Conde que está “preocupado com a situação de milhares de portugueses que vivem na pobreza ou limiar da pobreza absoluta e que não têm respostas por parte do Estado, que não ajuda as misericórdias, IPSS e mutualidades a desenvolverem esse trabalho”.

Por fim, e referindo-se ao programa do PS, Marco António Costa evidenciou que “o PSD não anda a brincar às soluções para o país, porque é um partido responsável”.

E acrescentou: “não fomos nós que apresentamos um programa de Governo de 44 páginas que não passa de um manual de banalidades e generalidades, ultrapassado e superficial”.

O também líder do PSD/Porto terminou com um alerta aos portugueses: “não podemos continuar a aplicar as mesmas políticas aos mesmo problemas, com as mesmas pessoas”, porque se isso acontecer, “Portugal vai continuar na pobreza e exclusão social”.

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