O vice-presidente do PSD, Marco António Costa, destacou hoje como “o PSD fez um programa de governo que é um compromisso de uma década” ao contrário do Partido Socialista que “fez um manual de banalidades e superficialidades”.
“O PS fez um manual de banalidades e superficialidades e o PSD fez um programa de governo que é um compromisso de uma década”, afirmou à Lusa o líder do PSD/Porto.
No dia em que está a ser apresentado o programa eleitoral do Partido Social Democrata, Marco António Costa explicou que hoje os “portugueses ficaram a perceber que o PSD apresenta um programa que é uma grande base para um futuro programa do governo”.
“Quem lê fica a perceber que o PSD é um partido preparado para enfrentar as dificuldades que o país atravessa, tem ideias e, mais que isso, tem um projeto que se diferencia em tudo do do PS”, salientou.
Sobre o programa disse ainda ser “claro, objetivo, quantificado, que determina com segurança o caminho a trilhar, contrariamente ao do PS que é um texto de generalidades, assente na superficialidade absoluta, com propostas mal definidas e sem adesão com a realidade”.
“O PS fez um não programa. O PSD apresenta um programa que define 10 objetivos para uma década e sabe que existe um caminho de aplicação”, realçou, acrescentando que para tal “é preciso vencer sete desafios que o PSD explica minuciosamente”.
A justiça social é, pois, uma “das grandes preocupações do PSD” e um “objetivo essencial” no qual devem interagir autarquias locais, IPSS, mutualidades e misericórdias.
Por fim, e referindo-se ao líder Pedro Passos Coelho, Marco António Costa salientou que o partido “tem um candidato a primeiro-ministro que coloca na clareza dos princípios e nos compromissos com os cidadãos a sua principal preocupação”.
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