quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Carlos Abreu Amorim defende a possibilidade das universidades poderem contratar docentes

Carlos Abreu Amorim reconheceu que este Orçamento contém medidas penosas mas indispensáveis para que Portugal não venha a resvalar numa mendicidade indigente. No entender do Vice-Presidente da bancada do PSD, "os portugueses já compreenderam a imperiosa necessidade das medidas de austeridade que estão neste Orçamento".

Relativamente à autonomia local, o deputado referiu que as autarquias são uma excepção descentralizadora num país que parece obcecado com soluções centralistas. Segundo o deputado, o Primeiro-Ministro reuniu com a Associação Nacional de Municípios e vieram a público notícias de que existia uma disponibilidade para manter os limites do endividamento líquido, para a consignação das verbas objecto de rateio para projectos no âmbito do QREN e reabilitação urbana e para o fim da exigência de autorização do Ministro das Finanças para a necessidade de recrutamento. Face a esta cenário, e tendo em conta que relativamente às universidades tem-se levantado um conjunto de dúvidas em relação à possibilidade de contratação de docentes para projectos especiais e parceiras internacionais, Carlos Abreu Amorim perguntou a Passos Coelho se a abertura existente com as autarquias poderá ser estendida às universidades.

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